Páginas

terça-feira, 17 de julho de 2012

Deixas em mim Tanto de ti




Deixas em mim Tanto de ti -  (Letra)

A noite não tem braços
Que te impeçam de partir
Nas sombras do meu quarto
Há mil sonhos por cumprir
Não sei quanto tempo fomos
Nem sei o que trago em mim
Sei do vento onde te invento
assim
Não sei se é a luz da manhã
Nem sei o que resta em nós
Sei das ruas que corremos sós
Porque tu
Deixas em mim
Tanto de ti
Matam-me os dias
As mãos vazias de ti
A estrada ainda longa
Cem quilómetros de chão
Quando a espera não tem fim
Há distancias sem perdão
Não sei quanto tempo fomos
Nem sei o que trago em mim
Sei do vento onde te invento
assim
Não sei se é a luz da manhã
Nem sei o que resta em nós
Sei das ruas que corremos sós
Porque tu
Deixas em mim
Tanto de ti
Matam-me os dias
As mãos vazias de ti
Navegas escondida
Perdes nas mãos o meu corpo
Beijas-me um sopro de vida
Como um barco abraça o porto
Porque tu
Deixas em mim
Tanto de ti
Matam-me os dias
As mãos vazias de ti
(2X)


Pedro Abrunhosa